quarta-feira, 25 de maio de 2016

Tenho sono, sinto-me cansada, está este tempo de chuva... Não fui ao ginasio, comi porcarias, tenho tanto trabalho. O B. n me tem ligado nada. 
Ando carente, não me passa.
Apetecia-me estar em casa, sem nada para fazer.
Já pensei tantas tantas vezes em ligar ao outro. Preciso tanto de adrenalina na minha vida.
Isto é um resumo do meu dia.

sábado, 21 de maio de 2016

Foi tão bom... Mostrar-me a o teu lugar, a casa dos teus pais, dos teus avós, a tua vila da qual falas com tanto orgulho.
Aquele primeiro abraço, aquele sentir o teu calor, sentir a tua pele, o beijar-te... É tão bom. Tive direito a tanto mimo, a tantos beijos.
Tem vezes que sinto o quanto sou importante para ti, o quanto sou especial, hoje foi uma delas. O quanto arriscas-te ao fazer o que fizeste. 
Adoro-te tanto B.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Adoro a forma como nos entendemos.
Anciosa para te abraçar, para te sentir, para te ter ao pé de mim. Parece que o mundo sorri. 
Isto será o quê?
Este homem dá cabo de mim...
Estava a preparar o meu cerebro para me consciencializar que acabou, e vens tu, outra vez... 
Mas também começo a ver, fazes sempre isto.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Mais um dia... Dormi mal, fartei-me de pensar. Cheguei à conclusão que entre mim e o B. Vamos acabar por nos afastar mesmo. Lembrei-me tem sido todos os sabados mesmo que ele diz que não pode. 
Ontem disse olá ao C. Mas também, já sei e nem quero ser mais rejeitada.
Está um dia lindo e tudo se resolve.
Preciso reerguer-me. Esta última TPM levou-me ao extremo. Sinto-me frágil psicologicamente, muito frágil. paira no pensamento ideias más.
A minha relação com o meu marido, penso que é a base de muito mau estar meu. Sinto-me carente. Preciso dessa "coisa", e não é apenas o sexo, talvez o envolvimento com um homem. Preciso mesmo.
Esse é o meu grande problema. E custa-me tanto isso. Esta minha relação sozinha não dá, é insuportável.
O mais engraçado, é que senti que qualquer dia ele cansa-se de vez de mim. Tive medo. Senti que se não o tenho a ele, não tenho mesmo nada. Será que esta minha carência afetiva me impulsiona para a ideia de suicídio?
 Bolas já nem o ginásio...
É por isso que o B. me faz falta, de todos é o que se porta melhor, o que se entrega mais, ou lá o que é.
Há, talvez, três meses que não tenho nada com o meu marido. Passei a ter menos desejo sexual, mas é porque não sou estimulada, porque no fundo fui um bocado obrigada.
Se eu fosse ter com o B. ficava muito mais desperta para o sexo, era muito mais fácil ter com o meu marido. Também é por isso que eu luto tanto por alguma coisa entre nós os dois. Mas também, ele andava tão meigo, tão querido. Mas é egoísta e eu canso-me.
Estou a chegar à conclusão que preciso estar com o B. para resolver os meus problemas. Preciso de sentir aquele tesão doido, sentir-me nas nuvens, abraça-lo, dar-lhe carinho, vir para casa feliz, deitar-me e ficar a recordar como foi bom. E isso faz-me ficar bem, acordar bem disposta, gostar de estar com o meu marido, gostar da minha vida.
O que significa isto?
Que o meu problema é a rotina??
Ao mesmo tempo quero encontrar uma força dentro de mim, para sair disto. Tem vezes que consigo, mas apenas em algumas coisas. Geralmente a relação com o meu marido nunca fica grande coisa. Aliás acho que estamos mais distantes, porque eu consegui encontrar essa força e consegui estar sozinha. Mas a rotina entre nós ficou bem pior. Volto ao mesmo o B. faz me falta. Mas é tão dificil estar com ele.
Será porque eu sinto carinho da parte dele? Será mais uma vez isso?