sábado, 21 de outubro de 2017

Bebi para ter um momento de felicidade, para relaxar. Às vezes a beber tb consigo arranjar soluções. Eu sei tão bem quai são s meus problemas. Um sou eu e posso tentar resolve lo, mas o outro não, não depende de mim.
Mas algum homem conseguiria ser o pai que este consegue?
Existe aqui um 8 e 80. É a melhor pessoa, melhor pai. E o resto?
Não tenho a desculpa da tpm. Podia me juntar à minha colega, se ela soubesse que eu tenho quase problemas come ela tem. gostava de conversar com ela, mas n me inspira confiança.
E afinal o outro, que já existe há tantos anos? Tenho q voltar a estar com ele.
Tenho tanta coisa dentro de mim e ao mesmo tempo estou tão mal. Depois de estes anos todos, cheguei à conclusão que estava completamente enganada. Nenhum homem me dá aquilo que me faz falta. Sinto me tão desiludida. Cansada. Então este ultimo, é como se me desse um murro no estômago. É tão fixe, adoro conversar com ele, adoro a forma como ele é, como me conta as coisas, como nos entendemos nas coisas que ambos gostamos. Adoro. Mas depois vem a outra parte, pica-me, e sabe-me picar tão bem, até aí eu gosto. Mas depois foge. Deixa-me assim.
Mas o maior problema até não está nele, está em mim, está em eu por tudo, esperar tudo dos homens, para me solucionarem os meus problemas, eu espero que sejam os homens que me façam sentir feliz, viva, que me deiam tudo aquilo que eu quero. Eu espero que encontre um homem, e me dê motivação para ir treinar, me dê energia para me arranjar, me dê motivação para saber mais. Descobri. Consegui encontrar-me.
Depois existe o meu casamento, outro grande problema. E esse é mais fácil de resolver tenho alguém, tenho outra pessoa.
Tenho que mudar. Tenho procurar a felicidade por mim, ou dentro de mim, sentir o prazer nas coisas, por mim. Não esperar que sejam os outros a fazer me descobrir. Não viver nesta ilusão que vou encontrar um homem, aqui é que me vai fazer sentir viva, e que me vai ajudar a apreciar as coisas.  Não passar o fim de semana a cuidar de mim a pensar que depois durante a semana vou estar com algum.
Cortar com aquele boneco, asim acho que também não. Mas não me concentrar tanto nele. Não depositar tantas esperanças nele, ir com calma, conversar com ele, deixar a coisa andar.
Olhar mais para mim, para o que tenho à volta e me faz feliz.
Olhar de forma diferente para o meu marido. Só embirro com ele, com tudo que ele faz. Tal como eu ando carente, ele também anda. Mas não sei se deva aprofundar mais sobre ele.
Aceitar como ele é. Aceitar como ele ama as pessoas. Aceitar como ele fica carente de mim. Aceitar é normal.